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MINISTÉRIO
11 Março de 2022 | 07h03 - Actualizado em 11 Março de 2022

MASFAMU DEFENDE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL E SEGURANÇA ALIMENTAR DAS FAMÍLIAS ANGOLANAS

A secretária de Estado para Família e Promoção da Mulher, reafirmou nesta quarta-feira,(09/03), que a interrupção das cadeias de fornecimento causada pelo fecho de fronteiras, paragem da produção e restrições à importação, com a consequente inflação de preços, "arruinou a economia global e a nacional de alimentos, com grande impacto em países de baixa renda (como é o caso de Angola), onde a grande parte da força de trabalho está empregada no mercado informal, sendo maioritariamente mulheres.

Elsa Barber que falava na abertura do fórum sobre o Papel da Mulher na promoção da agricultura sustentável e segurança alimentar, promovido pela Fundação ELLA ÁFRICA, disse  que o executivo pretende diminuir, para cerca de metade, as importações do país, até 2022. sendo que a diminuição das importações deverá ser compensada por um aumento da produção nacional, com a finalidade de tornar possível a independência, a sustentabilidade e a segurança alimentar, que passa pela fomentação massiva da agricultura.

Adiantou que o MASFAMU tem definido programas que visam reforçar a inclusão produtiva das famílias na geração de renda para o auto-sustento, Criação de uma base de dados das actividades económicas informais, Formar formadores para fomentar a actividade de processamento de alimentos, Incentivar a criação de centros de processamento de produtos ao nível das comunidades, Consolidar a passagem do modelo assistencialista para o de desenvolvimento bem como continuar a trabalhar com os parceiros sociais, no apoio às famílias pobres.

" Para atingirmos os resultados comuns, é fundamental que as acções tenham o engajamento e colaboração de todos os interessados, para em conjunto com o Governo, conceber-se políticas e projectos que visam ultrapassar as falhas do passado para assim, tornar realidade, passo a passo, a sustentabilidade alimentar das famílias, sobretudo as vulneráveis, retirando-as da linha da pobreza extrema".


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