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MINISTÉRIO
29 Abril de 2022 | 20h04 - Actualizado em 29 Abril de 2022

Empoderamento da mulher nas prioridades do Governo angolano


A ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Faustina Alves de Sousa, disse esta sexta-feira, (29/04) em Luanda, que a igualdade do género e o empoderamento da mulher constituem prioridades e premissas das estratégias do país.

A governante, que falava durante a VII Reunião de ministros responsáveis pela igualdade de género da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP),  reforçou que a igualdade do género e o empoderamento da mulher contribuem para a  redução dos índices de pobreza em Angola.

Segundo a ministra, com aprovação da Lei n°38/20 de 11 de Novembro, o país tem registado progressos significativos no capítulo dos direitos humanos, promoção e empoderamento  da mulher, prevenção da violência doméstica, mulher, paz e segurança.  

Por seu turno,  a coordenadora do sistema da Organização das  Nações Unidas (ONU) em Angola,  Zahira Virani, acrescentou que o progresso e a participação das mulheres  contribuem em sociedades mais resilientes, económicas, mais vigorosas e comunidades mais equilibradas. 

Para a responsável, esses avanços beneficiam não apenas a metade da população do mundo, mas constroem  um desenvolvimento sustentável, sólido e eficaz para todos. 

"Angola tem entendido da importância do empoderamento da mulher para a equidade do género, caminho que conduz às sociedades ao desenvolvimento sustentável", frisou. 

Já pars o director executivo da CPLP, Manuel Lapão, para garantir o respeito, protecção, eficácia dos direitos das mulheres nas comunidades(direito a educação gratuita e de qualidade), bem como o direito à um trabalho digno é fundamental reforçar a implementação das políticas públicas. 

De acordo com o responsável, para impulsionar uma mudança transformadora no sector, a CPLP deverá alargar as parcerias que possam apoiar as mulheres e as meninas para que se tornem líderes, empoderadas e agentes de mudança para o desenvolvimento sustentável, verde e inclusivo. 

Durante dois anos, Angola assumirá a presidência rotativa  da igualdade do género da CPLP  antes sob tutela de Cabo Verde.


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